terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

Renato Peixoto dos Santos

 Academia Virtual Mageense de Ciências, Letras e Artes

Patrono: Felipe Tiago Gomes

Presidente: Ivone Boechat

Patrono: Renato Peixoto dos Santos
Acadêmica: Benedita Silva de Azevedo
Cadeira: 12
Por que Renato Peixoto é meu Patrono?
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RENATO PEIXOTO DOS SANTOS. Mageense de Pau Grande nasceu a 04 de dezembro de 1928, inspirou-se à sombra do Pico do Itacolomy, velho e impávido guardião da fronteira Petropolitana, no sexto distrito de Magé, Inhomirim.
Foi Jornalista e Professor de Inglês. Fundou em Magé o Jornal “O Progressista”, idealizou e fundou o Grêmio Musical Mageense. Autor dos Livros Magé a Terra do Dedo de Deus em 1957 e a Saga dos Ulmann em 1982, tendo vários outros, que contribuíram para as letras mageenses.
Renato Peixoto dos Santos empregou nos livros, todo amor que sentia pelo município de Magé, revivendo emocionados os momentos gloriosos de sua história. Amava as belezas naturais de sua terra e as tradições literárias. Seu objetivo principal era documentar, enlevar e divulgar as grandezas e progresso do torrão Mageense e levar aos brasileiros seus hábitos e tradições. O Jornalista tinha esperança de que seus livros pudessem contribuir para maior conhecimento da História de Magé e deixar essa herança sublime aos filhos dos mageenses..
Pregava que Magé fora plantada pelo Todo Poderoso com o indicador voltado para o infinito, parecendo mostrar a todos os habitantes destes montes e vales, o nosso Criador. No Livro “Magé A Terra do Dedo de Deus”, Agenor Pinto da Silva Coelho comenta que Renato Peixoto dos Santos era um desses espíritos de escol, que veio ao mundo predestinado para obras de mérito e nascera talhado, para crescer, vencer, subir e ser pioneiro de ótimas iniciativas. O Jornalista Renato Peixoto desde os 14 anos tinha vocação para as letras. Ele descreve a cidade onde nasceu como um quadro pintado na parede.
"Lá, bem longe, onde a serra do Mar tem a forma de duas pedras gêmeas, altaneiras e majestosas, está minha terá natal. Dotada, pela natureza, de mil belezas, seu destino era ser cantada, infinitamente, pelos poetas. Lá estão as palmeiras, e os sabiás, do celebre poema de Gonçalves Dias; não o sertanejo verdadeiro, de Euclides da Cunha, mas tão forte, quando ele. Há na terra toda, um encanto que surpreende e deslumbra como bem expressou o imortal José de Alencar. Tudo é lindo, de uma beleza que as palavras não descrevem realmente. Bem a noroeste, no município mageenses, rodeado de inúmeros e não menos belos espigões, ergue-se altaneiro, em meio à Serra dos Órgãos, o Pico “DEDO DE DEUS”.
Depois de ter procurado em vários municípios um lugar para morar, fugindo da violência do Rio de Janeiro, ao entrar na Rio Teresópolis e avistar a Serra dos Órgãos com aquelas montanhas e o Dedo de Deus, resolvi que era aqui que eu queria morar. Por isso e por ter ideais semelhantes é que Renato Peixoto é Meu patrono!
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