quarta-feira, 19 de março de 2014

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 Carta ao meu pai, pastor Fanini, no dia do seu aniversário: 18 de março


Hoje lembro-me do meu querido e saudoso pai, Nilson Fanini, no dia do seu
aniversario, teria sido o seu 82º Foram tantos momentos de alegria que
tivemos juntos que hoje passaram como filme. Ele foi um verdadeiro
exemplo de pastor, quantas almas alcançadas, em 60 anos de ministério, após
a sua ordenação na Igreja Batista da Tijuca. Como gostaria de que ele pudesse ver os frutos das sementes plantadas através dos anos. Foram muitas as vitórias vividas, resultado de seguir a visão que Deus o concedeu. Quantos
ministérios ele começou: televisão, radio, acampamento, cruzadas,
o Seminário Batista de Niterói, livros publicados, viagens pelo mundo afora e por ai vai.
Recordo-me claramente que ele sempre tinha um momento extra para ajudar
uma ovelha a mais. Ele dizia: "Minha fiiiiiiilha, eu tenho que
ajudá-lo". Sempre estava pronto a atender a qualquer clamor, seja
familiar, no trabalho, espiritual, relacionamento, etc. Realmente
incrível como ele pode realizar tanto? Só pela graça de Deus! Ajudava a
tantos, mas sempre estava presente como pai. Ate chegou a abençoar a
minha querida filha, Nataly, de apenas duas semanas. Como ele ficou feliz
quando a conheceu. O pai também me batizou e realizou meu casamento. Tenho certeza de que quando nos reunirmos novamente no céu, irei confirmar que o saldo das suas realizações é positivo. Ele nunca se queixou do trabalho, dos desafios enfrentados, sempre disposto a escutar e ajudar ao próximo. Como gostava de contar piadas, gente, e sempre era o que mais achava graça. E de pregar nem se fala. "Você conhece o meu amigo Jesus?" Era clássico, não falhava. "Que todo o povo de Deus diga..." ou "Deus é bom, toda vida. Toda vida, Deus é bom." Ele foi um pai maravilhoso, não o troco por nenhum outro no mundo.
Foi pai nota 1.000. "Portanto meus amados irmãos, sede firmes e
constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que a vossa obra
não é vã no Senhor”. Esse era um dos versículos que ele gostava muito,
do apostolo Paulo. Como gostaria de poder abraçá-lo hoje, bem forte estilo
vascaíno. Então, peco ao meu representante, Jesus, que o abrace em meu
nome. Pai, eu te amo até no céu. Parabéns! Obrigada aos amigos que o amaram e oraram por ele.

Margareth Fanini (filha)


sábado, 8 de março de 2014