domingo, 15 de setembro de 2013
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
A Pátria
A Pátria
Ivone Boechat
A pátria não é o imenso território,
nem o ofertório de flores
que a Natureza deposita diariamente
aos pés do Senhor;
não são os rios escandalosamente grandes e lindos
que saem por aí dando show de beleza e esplendor;
nem tampouco as montanhas e vales nada
tímidos
que se escancaram de amor e
se declaram publicamente, sem pudor!
A Pátria tem o suave perfume
do auriverde pendão da minha terra,
estandarte,
cantado em prosa e verso, abençoado, consagrado
e beijado por milhões de brasileiros...
Minha Pátria parece uma menina sem juízo: cresceu, apareceu, brilhou e
se esqueceu de se vestir com a grandeza das potências do primeiro
mundo...
Às vezes, sai de sapato nada alto, enrolada num manto bordado de
democracia, gritando feito louca,
sacudindo os chocalhos da dominação...
com essa cara de viciada no berço
esplendido,
essa menina-Pátria sabe plantar, colher
e comer sozinha, já é adulta, contudo,
não perdeu ainda a mania de ganhar comida na boca.
A Pátria é a força do povo delicado e gentil, hospitaleiro e forte
que se doa até à morte pelo Brasil.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor
A felicidade de qualquer nação depende, fundamentalmente, do reconhecimento da soberania de Deus e a influência que Ele possa exercer sobre as pessoas, sobre as famílias e todas as instituições. Quando se buscam deuses falsos ou quando não se cultua a nenhum deus, quando a Palavra de Deus e as suas Leis não têm lugar de adoração e destaque na vida da sociedade, ela padece entregue aos vícios, à depressão, à infelicidade.
Uma nação
se constrói no alicerce da fé.
Feliz
é a nação que “instrui ao menino no caminho em que deve andar” (Pv 22:6).
Feliz
é a nação, onde a juventude “Lembra-se do Seu criador nos dias da sua mocidade”
(Ec 12:1).
Feliz
é a nação, onde os “príncipes ensinam aos anciãos a sabedoria...” (Sl105:22).
Feliz
é a nação que atende aos profetas de Deus, pois suas palavras são “...como uma
candeia que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça e a estrela da alva
surja em vossos corações” (II Pe 1:19).
Feliz
é o cidadão que reclina sua fronte nas sagradas escrituras, porque “seca-se a
erva e murcha a flor, mas a palavra de nosso Deus subsiste eternamente” (Is
40:8).
Feliz
é o homem que “anda pelo caminho da retidão, no meio das veredas da justiça”
(Pv 8:20).
A
humanidade clama pela presença do Deus vivo, fiel, justo, capaz de transformar
as tristezas desta civilização decadente, numa geração eleita, confiante. Cada
família pode se apresentar como agência do bem, responsável por seus filhos,
vigilantes da paz.
Feliz é a nação que se esforça para caminhar debaixo da potente mão
do Senhor e reconhece que, desde a antiguidade, “Fiel é Deus pelo qual fostes
chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor.(I Cor.1:9)
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