quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

PARA PENSAR


Ivone Boechat

Não comemoramos o Natal para encher a pança, para receber ou dar presentes nem para enfeitar a casa com bolinhas e árvores coloridas. Existe algo muitíssimo superior sobre a proposta de se marcar no calendário um dia para a reflexão sobre a Paz e o exercícios de ações positivas em família e nas comunidades. Mas que mal existe se alguém enfeitar tudo?
Jesus é o Príncipe da Paz.
O dia que Ele nasceu não sabemos. Dia 25 de dezembro é uma tradição cristã e respeitamos, porque as pessoas do bem interagem todo gesto ou contribuição em favor da comunhão.
É uma hipocrisia ficar apontando a fome, a pobreza, a carência como impedimento para o encontro que o Natal propõe.
Jesus estava numa festa e lá estava também o "puritano" Judas. Evidentemente, começou a criticar igualzinho como hoje: "A gente aqui comendo e bebendo com tanto pobre lá fora".
Levou a resposta merecida:
"Quanto aos pobres, sempre os tendes ao vosso lado, e os podeis ajudar todas as vezes que o desejardes, todavia a mim nem sempre me tereis."
Isto significa que os que mais criticam nem sempre ajudam aos outros como deveriam, e nem sempre têm dado a Jesus a devida importância pelo menos uma vez por ano.
Pode ser uma imagem de árvore de Natal
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